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Curitiba ganha um jardim com araucárias preservadas

Curitiba ganha um jardim com araucárias preservadas

Jardim PINAH deve receber pessoas para passeios e contemplação da natureza e é um oferecimento da Construtora Laguna para os moradores da cidade


Neste sábado, dia 17, a construtora e incorporadora Laguna entrega para a cidade o Jardim PINAH. Localizado onde, futuramente será construído o PINAH, primeiro empreendimento do país a buscar a certificação WELL, selo focado exclusivamente na saúde e bem-estar, o jardim será um presente da construtora para os moradores de Curitiba em plena Alameda Presidente Taunay.
O Jardim PINAH vai ocupar um terreno, de 3 mil m², com estrutura para diversas atividades. Destaque para:

Comedouros para pássaros
• Viveiro de mudas
• Pet Park
• Brinquedo infantil
• Espaço de contemplação
Os visitantes poderão, ainda, levar para casa mudas de temperos e outras plantas para estimular hábitos saudáveis.
“Será um espaço para contemplar a natureza, relaxar a mente, sair da rotina. É uma área verde, calma, que possibilita um contato próximo com plantas, árvores e aves. Além disso, o espaço está livre para a prática de exercícios físicos, meditação, yoga, caminhada com pets, brincar ao ar livre com as crianças”, conta o diretor de incorporação da Laguna, André Marin. Ele adianta que, em breve, haverá programação de eventos no espaço: yoga no Jardim, oficina de plantas, atividades para as crianças.
Paisagismo e espécies nativas
O projeto do Jardim PINAH é de Felipe Reichmann, que também assina o paisagismo do empreendimento. A principal proposta é que a natureza já presente no terreno e as 13 araucárias sejam os elementos principais. As mudanças aconteceram apenas para oferecer mais conforto e bem-estar aos frequentadores. Em todo o terreno há totens explicando um pouquinho sobre as árvores que serão plantadas no bosque PINAH, quais aves serão atraídas, além do conceito e inspiração do projeto, que deve ter início das obras no final do primeiro semestre de 2021.
“Tiramos partido de um grande espaço composto por belíssimas araucárias. Nossa intenção é transformar parte do PINAH num verdadeiro bosque com a introdução de espécies características da Mata de Araucária que atraiam principalmente a avifauna”, conta Reichmann. Essa recomposição da vegetação possibilitará a atração de aves características deste ecossistema que possui uma diversidade riquíssima. Destaque para o tiê-sangue, o jacu, a jacutinga, a gralha-azul, a araponga, o sanhaço, numerosos beija-flores, tucanos, saíras, gaturamos, além do papagaio-da-serra e papagaio-de-peito-roxo, cuja sobrevivência está diretamente atrelada à sobrevivência da Mata de Araucária.
Para a Laguna, é fundamental criar uma relação e interagir com a comunidade. “O terreno tem uma natureza e um clima ímpar. Por que não oferecer esse espaço para outras pessoas vivenciarem a experiência PINAH? O contato próximo com as aves, o som dos passarinhos, o cheiro das plantas, ajudam a relaxar a mente, sair da rotina”, completa André.
A entrada no Jardim PINAH é gratuita e todo o terreno possui monitoramento por câmeras. O funcionamento será diário, das 09:00 às 18:30.

Sobre o PINAH
Com previsão de lançamento em novembro deste ano, o PINAH fica em um dos endereços mais charmosos e nobres de Curitiba: a Alameda Presidente Taunay. Cercado de árvores e com amplo acesso a restaurantes, bares, comércios, as residências do PINAH serão projetadas para atender plenamente às necessidades dos moradores e encantar os convidados. “Reforçando sempre a importância do conforto e bem-estar, vamos trazer para nossos clientes diferenciais construtivos e tecnológicos que certamente vão elevar a qualidade de vida dos moradores. O PINAH será um imóvel inconfundível”, conta André Marin, diretor de incorporação da Laguna.
Inspirado em Curitiba e com integração entre natureza e a cidade, o PINAH terá 1/3 do terreno transformado em um bosque. Ou seja, dos 3 mil metros quadrados de terreno total, mil metros quadrados serão de bosque (área verde). Além da preservação de 13 araucárias do terreno, a proposta paisagística propõe a implantação de árvores nativas, algumas frutíferas, para atrair a aves como gralha azul, beija flor, tucano etc.

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